sábado, 30 de julho de 2011

Fresta de Arromba!




Por Péricles Malheiros

4738 km

Em junho, o espaço dedicado ao J3 por aqui terminou com a seguinte frase: “A qualidade da revisão em si, porém, é assunto para o próximo mês”. Chegou a hora.

De repente, sem qualquer motivo aparente, os vidros elétricos deixavam de funcionar. Na primeira vez, foi quase um pit-stop na concessionária JAC Brás Leme. Nosso assistente de testes, Eduardo Campilongo, foi quem levou o J3 para o reparo: “Quando contei o que tinha acontecido, o consultor disse que era o fusível. Ele nem levou o carro para dentro da oficina. Fez a troca, mostrou que os vidros haviam voltado a funcionar e disse que o conserto era de graça”. Menos de uma semana depois, o mesmo problema. “Estava com um dos vidros abertos ao chegar no prédio da Editora Abril. Estacionei e, quando fui fechar, não funcionava mais”, diz Márcio Ishikawa, editor do site da revista. Retornamos à JAC Brás Leme e o próprio consultor que havia nos atendido na primeira ocasião pediu para fazer uma análise mais criteriosa: “Não é comum queimar dois fusíveis em tão pouco tempo”, disse. Um dia depois, o parecer: “Não encontramos nada. Foi uma infeliz coincidência”. Não, não foi.

O problema voltou a se manifestar outras duas vezes. Ambas as tentativas de reparo foram feitas em outra concessionária, a JAC Nações Unidas. Primeiro culparam o conduíte flexível da porta do motorista e depois o conector do chicote da porta traseira direita. Não era nem um, nem o outro. Sem sucesso, encaminhamos o carro para a oficina autoelétrica São José, também na capital paulista. Nela, nosso J3 ficou sob os cuidados do técnico Rubens Umekita, famoso em São Paulo por desvendar (e resolver) mistérios na rede elétrica e eletrônica de carros importados e nacionais. A recomendação foi expressa: detectar, mas não solucionar, a origem do curto-circuito que a rede autorizada tratou com uma terapia à base de troca de fusíveis. O desfecho dessa trama fica, de novo, para depois.

Consumo:

No mês (38,5% na cidade): Gasolina – 11,6 km/l

Desde mar/11 (39,6% na cidade): Gasolina – 10,5 km/l

Principais ocorrências

4405 km: vidros elétricos deixam de funcionar

Antena impressa falha na recepção: o rádio e os motoristas têm chiado bastante (esq.); Contramão: para apontar o retrovisor para baixo, basta pressionar o botão para … cima (dir.).


FONTE:Quatro Rodas

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